Todo empresário que está no começo de um negócio sempre tem dúvidas de como melhorar o fluxo de caixa e de como deve ter o controle do mesmo.

O fluxo de caixa diz respeito a todo valor movimentado no caixa de uma empresa durante um determinado período de tempo. A saúde financeira de uma empresa depende diretamente de um controle adequado do fluxo de caixa.

Sem qualquer controle ou consciência do que está acontecendo com o dinheiro que entra e sai do seu negócio, é impossível saber se ele está indo bem ou mal. Além disso, torna-se difícil fazer projeções, elaborar metas e conseguir colocar o seu negócio nos eixos.

Por isso, separamos 5 passos simples para melhorar o fluxo de caixa da sua empresa e mantê-lo sempre organizado, ideal para o crescimento do seu negócio. Vamos lá!

1 – Fique de olho nas entradas e saídas diariamente

Se você tem uma empresa, há algo que jamais deve deixar de ser feito: controlar as entradas e saídas do caixa diariamente. Esse é o primeiro passo essencial para pelo menos começar a melhorar o fluxo de caixa de um negócio.

Sem o controle diário de entradas e saídas, sequer há uma contabilidade do seu negócio. Ele estará apenas navegando em águas escuras. Nós sabemos que fazer isso todos os dias pode até tomar tempo, mas não há desculpa.

Se você não consegue encontrar tempo para fazê-lo, contrate alguém para a função. Pode ter certeza de que o benefício irá compensar o valor investido.

2 – Faça um balanço de caixa diário

Além de controlar as entradas e saídas, procure também fazer um balanço de caixa diariamente. Por balanço, queremos dizer apenas um levantamento do lucro apurado daquele dia. Neste caso, se você não tiver tempo diariamente, procure fazer ao menos a cada semana, ou até mesmo a cada mês.

O objetivo de fazer balanços de caixa é poder fazer projeções de lucro para os meses seguintes. Com isso, sua empresa terá uma base de valores para elaborar metas e saber o quanto deve vender.

3 – Anote todas as contas a pagar

Sim, tenha sempre anotado todas as contas futuras e os seus vencimentos.

Isso evitará erros de esquecimento, em que acabamos gastando um valor que não deveríamos e acabamos sem atrasando o pagamento de dívidas.

4 – Anote os valores a receber

Anote também os valores que você ainda tem para receber. Isso é algo essencial para prestadores de serviço. Tenha um caderno específico só para isso.

Depois, anote os nomes, valores e expectativa de pagamento de cada cliente. Infelizmente, é muito comum perdermos dinheiro porque esquecemos de clientes devedores.

5 – Contrate uma assessoria financeira

Pode não ser agora ou só no futuro. Porém, prepare sua empresa para contratar uma assessoria financeira. O ideal é que você contrate um contador para auxiliá-lo em decisões sobre pagamento de impostos e outras decisões financeiras importantes para o desenvolvimento de qualquer negócio.

Uma assessoria financeira é um passo essencial para que você não precise se preocupar com decisões que serão assessoradas por alguém com muito mais experiência que você. Isso lhe dará muito mais liberdade para se dedicar inteiramente à captação de clientes e outros fatores importantes de uma empresa.

(Quer saber mais sobre quando contratar uma empresa? Veja aqui: Saiba quando contratar um contador para a sua empresa)

Como melhorar o fluxo de caixa

Conclusão

Para que você possa relembrar cada passo do que dissemos:

1 – Faça o controle diário de saídas e entradas,

2 – Faça um balanço de caixa semanal ou mensal,

3 – Tenha um controle das contas a pagar,

4 – Tenha um controle dos valores a receber,

5 – Contrate uma consultoria financeira.

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Se você está sempre em dúvida sobre o que significa cada um daqueles termos utilizados pelos contadores, preparamos um guia rápido e simples para te ajudar: Contabilidade para leigos.

Principais termos utilizado pelos contadores

GPS

O Guia da Previdência Social (GPS) é um documento contábil utilizado no recolhimento das contribuições sociais utilizadas por uma empresa.

A Guia serve para para assegurar o direito ao chamado INSS. Há diversas regimes contábeis que devem utilizar o GPS, como MEI, ME, EI e EPP.

(Para entender a diferença entre essas modalidades, veja este texto: O que abrir: Uma microempresa (ME), uma empresa de pequeno porte (EPP) ou uma microempresa individual (MEI)?)

CND

A Certidão Negativa de Débitos (CND) é um documento emitido junto à qualquer órgão fiscal do governo com o objetivo de confirmar a não existência de qualquer pendência financeira, ou até mesmo processual, em nome de uma determinada pessoa física e/ou jurídica.

FLUXO DE CAIXA

O chamado Fluxo de Caixa é um termo utilizado para se referir ao fluxo de dinheiro no caixa de uma empresa em um determinado período de tempo.

No cálculo de fluxo de caixa leva-se em consideração o montante de dinheiro gasto e recolhido pela empresa.

DRE

A Demonstração de Resultado de Exercício (DRE) é um detalhado levantamento contábil que tem o objetivo de estimar se a empresa está tendo lucro ou prejuízo.

O DRE é calculado com base em um determinado intervalo de tempo e depende da avaliação de diversos indicadores da empresa, como fluxo de caixa, custos de produção, dentre outros.

(Para saber mais sobre o DRE e sua importância para uma empresa, veja o texto seguinte: O que é o DRE e porque ele é importante para o sucesso da sua empresa)

Caso fique com dúvida sobre como montar uma DRE, nosso contador fez um vídeo com mais detalhes:

DIMOB

A Declaração das Informações sobre Atividade Imobiliárias (DIMOB) é um documento contábil utilizado na prestação de contas e fiscalização do Imposto de Renda.

O objetivo é o detalhamento de operações sobre atividades imobiliárias.

A DIMOB é uma obrigação para corretores de imóveis, construtoras, imobiliárias e qualquer pessoa ou empresa que tenha realizado algum tipo de transação imobiliária, seja de venda ou de locação.

DEFIS

A Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS) é um documento utilizado para prestação de contas à Receita Federal sobre dados econômicos, fiscais e contábeis das empresas enquadradas no Simples Nacional.

DIRF

A Declaração do Imposto de Renda Retida na Fonte (DIRF) serve para informar à Receita Federal quanto foi recolhido de IR (Imposto de Renda) sobre o pagamento de cada um de seus colaboradores, ou em qualquer forma de pagamento a terceiros.

ECF

A Escrita Contábil Fiscal (ECF) é um documento produzido anualmente e que serve como uma Declaração de Imposto de Renda para pessoas jurídicas.

O objetivo da ECF é a declaração de informações econômicas e fiscais da Pessoa Jurídica. A ECF é obrigatória para empresas enquadradas em diversos regimes jurídicos.

ECD

A Escritura Contábil Digital (ECD) é um documento utilizado no preenchimento da declaração de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ).

A ECD é uma facilitação criada pelo governo para substituir a escrituração em papel pelo envio de arquivos digitais.

O envio dos documentos pode até ser feito pelo Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).

IRRF

O Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) é uma obrigação tributária de qualquer empresa ou organização.

O IRRF é um tributo descontado diretamente, por parte dos seus contratantes, dos rendimentos ou salários de todos os empregados.

CFOP

O Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) é uma sequencia numérica utilizada na identificação de produtos e mercadorias recebidas ou transportadas.

O objetivo é determinar se há o devido recolhimento de impostos sobre os produtos transportados.

CST

O Código de Situação Tributária (CST) determina a aplicação tributária de uma determinada mercadoria ou serviço. O CST é um código de três dígitos e possui relação com o ICMS.

ICMS

O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) é um tributo estadual.

Os valores do ICMS são definidos pelos estados e Distrito Federal.         

ALÍQUOTA

A Alíquota é um percentual ou valor fixo que serve de base para o cálculo do valor de um imposto.

Por exemplo, no cálculo de Imposto de Renda, as alíquotas variam com base na faixa salarial.  A alíquota de cada tributo é determinada por lei.

ISS

O Imposto Sobre Serviços (ISS) é um tributo cobrado pelos municípios e pelo distrito federal.

Há diversos profissionais, sobretudo os autônomos de vários tipos, que devem pagar o ISS.

(Para saber mais sobre o ISS, veja o texto seguinte: Você sabe o que é o ISS (Imposto Sobre Serviços)?)

Espero que este artigo (contabilidade para leigos) tenha te ajudado a entender os principais termos utilizados pelos contadores.

Ainda está com dúvidas e precisaria de uma consultoria contábil para sua empresa? Clique aqui e fale conosco!

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O que é fluxo de caixa

O fluxo financeiro de uma empresa jamais se resume ao que entra e o que sai de seu caixa. Essa é uma conta simples demais para algo complexo como o funcionamento de um negócio. As vendas podem ser altas, mas o recebimento pode demorar a chegar, por conta da venda a prazo, e uma dívida pode representar um investimento que, lá na frente, vai trazer mais oportunidades de negócio.

Cuidar do fluxo de caixa e do capital de giro, neste sentido, é fundamental para a saúde do seu empreendimento. Mas o que é exatamente fluxo de caixa e capital de giro? Qual a diferença entre um e o outro? Por que tantos empreendedores se confundem com esses dois conceitos contábeis e, muitas vezes, acabam por cometer erros básicos que atrapalham o próprio negócio?

Continue lendo esse conteúdo especialmente produzido por nossos especialistas e entenda de vez o tema fluxo de caixa ou capital de giro? Você sabe a diferença?

Para que serve e qual é a importância do fluxo de caixa

É por meio da análise do fluxo de caixa que o empreendedor pode ver, de fato, se o seu negócio está mesmo dando lucro em um determinado período estabelecido por ele. Por si só, essa função explica a importância que o fluxo de caixa tem para uma empresa, tornando-se, obviamente, uma ferramenta indispensável.

Mas sua importância vai ainda além disso. O fluxo de caixa acaba por funcionar como um verdadeiro raio-x, possibilitando ao empresário enxergar como verdadeiramente anda a saúde financeira da sua empresa. Esta ferramenta permite entender como está o fluxo financeiro, o que acaba se transformando em um excelente ponto de partida para a tomada de decisões gerenciais.

Vamos dar um exemplo para que você entenda perfeitamente essa função. Imagine que o número de vendas de um determinado mês efetivamente tenha sido um recorde na empresa, mas ainda assim não há dinheiro em caixa. Como isso é possível? Olhando o fluxo de caixa, o empresário verá que a maior parte das vendas foi feita em cartão de crédito, com parcelamento do pagamento em até, digamos, dez vezes. Assim, o fluxo de caixa explica porque o recorde nas vendas não se traduziu em dinheiro na conta!

É por meio dele que você poderá vigiar muito de perto todas as entradas e saídas de dinheiro do seu negócio. O fluxo de caixa é um diário da vida financeira da empresa, portanto o seu controle é necessário para que você saiba se há recursos em caixa e qual é a liquidez da empresa em um determinado momento, o que é fundamental para a tomada de decisões. Se você pensa em fazer uma expansão ou até mesmo aproveitar uma promoção do seu fornecedor para aumentar o estoque de produtos que vende, a consulta ao fluxo de caixa é primordial e indispensável.

Como calcular o fluxo de caixa da sua empresa

Você já sabe que o fluxo de caixa da empresa engloba todas as movimentações financeiras do negócio, divididas entre pagamentos que foram e serão feitos e recebimentos com as vendas (a prazo ou não) dos produtos ou serviços que o negócio oferece ao mercado. Para calculá-lo, é absolutamente fundamental que nada, absolutamente nada, fique de fora. Sequer o dinheiro gasto com pó de café deve ser esquecido, combinado?

O cálculo do fluxo de caixa começa pelo saldo inicial, isto é, quanto o empreendimento tem em caixa. Neste cálculo entra o dinheiro existente em todas as contas bancárias da empresa e, ainda, aquele dinheiro em espécie, guardado na gaveta trancada da escrivaninha, utilizado em pequeninas despesas diárias, como o pagamento de uma corrida de táxi, do pãozinho da tarde ou a compra de um produto de limpeza qualquer.

É a partir daí que todo fluxo financeiro é devidamente anotado. A partir das receitas e despesas geradas, calcula-se o saldo operacional da empresa. É uma conta muito simples de se fazer: basta subtrair o montante do que entrou pelo montante do que saiu. Uma boa dica é separar as entradas e saídas por categorias, como pagamento a fornecedores, salários de colaboradores, gastos administrativos, receitas a vista e a prazo, etc.

Sabemos que esse é um assunto muito importante para o bom funcionamento da sua empresa, por isso já publicamos um conteúdo específico sobre fluxo de caixa, que você pode acessar clicando aqui.  Lá você terá acesso a informações mais profundas sobre o tema, certo? Não deixe de ler esse conteúdo.

O que é capital de giro

Para abrir as portas, a sua empresa precisa de dinheiro, certo? Afinal, é preciso pagar o aluguel da sala, a conta da luz, o condomínio do prédio, os impostos, o salário dos colaboradores, os boletos dos fornecedores, material de escritório e limpeza e até mesmo o pó para o cafezinho da tarde, entre tantas outras despesas.

O capital de giro nada mais é do que a soma em dinheiro para que a empresa possa fazer todos esses pagamentos, em um determinado período. O nome já é autoexplicativo: é preciso ter dinheiro em caixa para fazer a empresa girar! Caso contrário, acumulará dívidas e entrará em colapso em um período bem curto, não é?

O capital de giro é o capital de trabalho, ou seja, o valor necessário para as operações da empresa. Com ele, sua empresa quita, como falamos, os custos com estoque, com fornecedores, impostos, salários e despesas administrativas, entre outras. O importante é que esse valor seja devidamente quantificado e disponibilizado para que se possa abrir as portas dia a dia, sem endividamento.

Para o que serve e qual a importância do capital de giro

A saúde financeira de uma empresa está diretamente ligada ao seu lucro. Se a empresa recebe mais do que gasta, está no azul, e quanto maior for esse resultado mais saudável financeiramente estará. Se o que entra não cobre o que é gasto, a empresa entrará no vermelho, e isso poderá ser até mesmo fatal para o negócio.

É importante pontuar que esta não é uma simples conta do que entra e do que sai, porque uma empresa pode tomar um financiamento para expandir seus negócios e, lá na frente, turbinar seu faturamento e seus resultados. A empresa também pode, em uma outra situação, ter um excelente resultado de vendas em um determinado mês, mas não ver imediatamente a cor do dinheiro por conta de uma maciça venda a prazo.

Portanto, contar efetivamente com um capital de giro para manter as contas do dia a dia é fundamental para a saúde de uma empresa. Uma pizzaria não pode deixar, por exemplo, de comprar muçarela e farinha de trigo, entre outras matérias primas, porque sem elas simplesmente não há pizza, e sem pizza não há vendas.

Sem o devido capital de giro, uma empresa precisará recorrer a um empréstimo para pagar todas as suas despesas cotidianas. Nunca é demais lembrar que esse empréstimo tem juros, e esses juros costumam ser caríssimos. Com o devido capital de giro em dia, as contas poderão se pagas em dia, sem necessidade de tomada de empréstimo. Contar com o capital de giro é ou não extremamente importante?

É preciso pontuar a importância de se contar com um capital de giro adequado e realista. Esse montante deve cobrir todas as despesas de um determinado período, portanto não pode ser subestimado e muito menos “chutado”. Calcular periodicamente o fluxo de caixa é muito importante para determinar o capital de giro necessário. Se a sua empresa optar por trabalhar com um capital de giro baixo, os riscos operacionais serão maiores, é bom deixar isso bem claro.

Como calcular o capital de giro da sua empresa

Você já sabe exatamente o que é e qual é a importância do capital de giro para a sua empresa, certo? Mas como calcular o capital de giro? Como fazê-lo corretamente? Não se preocupe, seu contador vai lhe dar todo o apoio nesta tarefa, mas é sempre bom entender um pouco mais dos assuntos contábeis para que você possa tirar um proveito ainda melhor deles.

Para fazer este cálculo, você precisa primeiro saber tudo o que você tem a receber, quais os gastos que fez e precisa fazer e os devidos prazos destas operações. Ou seja, para calcular o capital de giro da sua empresa você utiliza inicialmente as informações colhidas no fluxo de caixa. E sobre essa ferramenta contábil você já entende bem, não é mesmo?

O primeiro valor a ser anotado no cálculo do capital de giro é o das contas a receber. São as vendas a prazo que a sua empresa realizou. Esse número é muito importante, porque quanto maiores as vendas a prazo e, ainda, quanto mais alongados forem os prazos de recebimento, mais dinheiro a empresa precisará ter em caixa para se manter até que esse montante efetivamente entre em caixa.

O segundo valor que entra nesta conta é o estoque. Manter um estoque requer dinheiro, portanto é preciso dar atenção a esse número. A compra dos itens de estoque gera muitos compromissos financeiros a serem saldados, não é verdade? Também faz parte do cálculo do capital de giro o montante que a empresa possui em caixa, ou seja, em conta corrente.

Assim, a conta será: CGL = AC – PC.

Mas calma! Vamos lhe explicar exatamente o que é essa sopinha de letras. O Capital de Giro Líquido (CGL, a quantia ideal para uma empresa se manter no período) é igual ao Ativo Circulante (AC – dinheiro em caixa, em banco, aplicações financeiras, contas a receber e outros recursos) menos o Passivo Circulante (PC – empréstimos e todas as contas a pagar).

Não é difícil calcular o capital de giro, você concorda? Mas é preciso ter o controle total e transparente dos números da empresa para fazê-lo!

Qual é, então, a diferença entre fluxo de caixa e capital de giro

São conceitos distintos, porém interligados, daí a confusão que muitos empreendedores fazem com fluxo de caixa e capital de giro. O capital de giro, como você já aprendeu, é o dinheiro que a empresa precisa ter para saldar os compromissos do dia a dia, mantendo as portas abertas. E é este capital de giro vai sustentar o fluxo de caixa.

Vamos explicar tomando como base o fluxo de caixa, o que torna ainda mais fácil entender tal diferença. Essa é uma ferramenta que contabiliza tudo o que entra e o que sai da empresa. Pois é com o capital de giro disponível que você saldará todos esses compromissos definidos no fluxo de caixa. Bem simples, não?

Os dois conceitos se complementam, daí a confusão.

Conclusão

Você sabia que em cada dez empresas, seis fecham suas portas antes mesmo de completar quatro anos de atividades? Essa é uma estatística oficial, segundo pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e o principal motivo para que isso aconteça é a desorganização financeira.

Manter o capital de giro e o fluxo de caixa em dia é fundamental para a saúde financeira de toda empresa, não importa seu ramo de atuação, tamanho ou faturamento. O caminho do sucesso passa necessariamente pela organização financeira, e disso não temos qualquer dúvida!

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A falta de um rigoroso controle do fluxo de caixa é, com certeza, um dos principais pecados capitais do mundo dos negócios. Afinal, é a partir dele que é possível fazer toda a gestão financeira da empresa, determinando, por exemplo, se há lucro. Mas você sabe como calcular o fluxo de caixa? Sua empresa está fazendo corretamente o dever de casa? Será?

Pode parecer até óbvio que o controle do fluxo de caixa é absolutamente fundamental para uma empresa. E é mesmo! No entanto, ainda assim este é um assunto que precisa ser muito bem debatido. Nada menos do que seis em dez empreendedores fecham as portas de seus negócios antes de completarem quatro anos de atividades, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E o principal motivo para que isso aconteça, garantem os especialistas, é a desorganização financeira.

Preparamos esse conteúdo com todo o cuidado, para que você realmente entenda o passo a passo de como realizar corretamente o fluxo de caixa de sua empresa. Acredite: isso é fundamental para a saúde do seu negócio.

Você sabe o que é que é fluxo de caixa?

Toda empresa, não importa o tamanho e o ramo, tem um fluxo financeiro natural, com a entrada e a saída de somas em dinheiro, seja por conta do pagamento feito por um cliente ou pelas despesas do negócio, como a compra de matéria prima, pagamento de impostos e de salários dos colaboradores, entre outros tantos exemplos. Esse fluxo cotidiano é conhecido contabilmente como fluxo de caixa, e é por meio dessa ferramenta de gestão contábil que o empresário visualiza quanto está gastando e faturando em seu negócio.

O fluxo de caixa de uma empresa é muito parecido com o nosso orçamento doméstico. É preciso saber o quanto se ganha e se gasta com as despesas mensais para que possamos ter controle e não entrar no vermelho, não é verdade? É a partir do fluxo de caixa que uma empresa pode administrar o seu financeiro, cumprindo com o primeiro mandamento da saúde das finanças: não gastar mais do que se recebe.

O fluxo de caixa, portanto, controla todas as entradas e saídas de dinheiro da empresa. Todo movimento financeiro do negócio deve ser devidamente registrado, e isso significa que essa ferramenta funciona como uma espécie de diário da vida financeira empresarial. Por meio dela, é possível visualizar todas as movimentações financeiras do empreendimento e, por isso, ela é responsável pelo controle e projeção do negócio.

Qual deve ser sua periodicidade?

O fluxo de caixa pode ser feito mensal, quinzenal, semanal ou mesmo diariamente, e isso fica a critério do gestor e do seu contador. O importante a se observar é que quanto menor o intervalo de tempo do cálculo, mais preciso o fluxo de caixa será. É o próprio ritmo de movimentação financeira da empresa, porém, que definirá a regularidade do cálculo do fluxo de caixa. Converse esse assunto com o seu contador!

Por que o fluxo de caixa é tão importante para a sua empresa?

Acreditamos que a própria definição dessa ferramenta já responde a essa pergunta, ainda assim queremos deixar bem claro porque o fluxo de caixa é essencial para a saúde de seu negócio. Por meio dele é possível avaliar precisamente a disponibilidade de recursos e a liquidez da empresa, e é a partir daí que se pode tomar decisões gerenciais mais assertivas.

O fluxo de caixa permite:

• Estudar a necessidade de redução de despesa e onde isso pode ser feito;

• Fazer planejamento de investimentos;

• Estudar a viabilidade da expansão do negócio;

• Analisar o lucro da empresa.

Em resumo, ele ajuda a gerenciar os gastos, controla as despesas e funciona como um verdadeiro raio-X da vida financeira do negócio. É ou não fundamental?

O fluxo de caixa é obrigatório?

Essa é uma boa pergunta, e a resposta pode ser sim e não. A gente explica: juridicamente, não há qualquer lei que obrigue uma empresa a fazer o seu fluxo de caixa, mas sua importância é tamanha que obrigatoriamente, ao menos do ponto de vista financeiro, ele deve ser feito regularmente.

Ou seja, não há obrigatoriedade legal que determine a realização do fluxo de caixa, mas a saúde financeira da sua empresa agradecerá por isso, e muito! Uma pesquisa promovida pela Deloite indicou que nada menos do que 90% dos executivos o consideram “essencial” no gerenciamento de risco do negócio.

Portanto, afirmamos sem medo de errar: sim, o fluxo de caixa é obrigatório.

Tipos de fluxo de caixa

Embora possa parecer muito fácil fazer o fluxo de caixa, registrando tudo o que entra e o que sai da empresa, é preciso ter conhecimento técnico para realizá-lo corretamente. E há alguns tipos de fluxo de caixa, que são adequados para se alcançar diferentes objetivos.

O seu contador naturalmente saberá qual e quando utilizá-los, mas vamos falar um pouquinho sobre os principais tipos de fluxo de caixa.

Fluxo de caixa projetado

Além de elencar todos os movimentos financeiros que aconteceram na empresa, o fluxo de caixa também pode projetar o quanto entrará e sairá nos meses seguintes. Essa é a função do fluxo de caixa projetado, que permite um melhor controle financeiro.

O próprio nome se autoexplica. O fluxo de caixa projetado ajuda no planejamento de ações que ainda acontecerão, utilizando as contas atuais. A partir de uma média, é possível projetar resultados futuros, que auxiliarão na tomada de decisões e ajudarão no controle financeiro.

Fluxo de caixa descontado

Também conhecido pela sigla FCD, o fluxo de caixa descontado é utilizado para apontar o valor presente do empreendimento. Muitas vezes, quando estudam a viabilidade da compra de uma empresa, investidores utilizam o FCD para avaliar o seu real valor. Há quem o defenda como um real instrumento para definir o valor da empresa, mas também tem quem não o adote, porque é baseado em projeções, e não em dados tangíveis e presentes.

Fluxo de caixa livre

O fluxo de caixa livre aponta a soma de dinheiro que fica na empresa após o pagamento de todos os custos, como aluguel da loja, impostos, salários e etc. Se o seu saldo for positivo, a empresa tem receitas maiores que despesas, portanto está no lucro. Essa ferramenta é muito importante porque analisa a capacidade da empresa em gerar lucro a curto, médio e longo prazos.

Fluxo de caixa indireto

Este trabalha com operações, investimentos e financiamentos e tem como base a análise dos lucros e prejuízos de acordo com o Demonstrativo do Resultado do Exercício (DRE). O fluxo de caixa indireto utiliza o balanço patrimonial produzido pelo contador para contabilizar o lucro alcançado. Por meio dele, é possível diferenciar o lucro obtido em cada operação, permitindo uma visão clara da posição financeira do negócio.

Fluxo de caixa direto

O fluxo de caixa direto trabalha com as informações financeiras brutas, ignorando descontos. O objetivo é oferecer informações concretas do caixa, organizando-as por natureza contábil. Ele registra as entradas e saídas e é o método mais utilizado. Por meio desta ferramenta, a empresa sabe se há ou não recursos em caixa.

Fluxo de caixa incremental

O fluxo de caixa incremental tem nome pomposo e função idem: a ferramenta avalia a rentabilidade e a viabilidade econômica de um empreendimento porque apresenta a renda gerada ao longo de sua atividade. O método trabalha com entradas e saídas de acordo com o lançamento de um projeto e identifica se tal projeto é relevante ou não.

Como fazer um bom fluxo de caixa

Não basta fazer o fluxo de caixa, é preciso fazê-lo correta e periodicamente. Mas como fazer um bom controle?

• Comece pelo saldo inicial, ou seja, quanto a empresa exatamente tem em caixa. Isso é bem fácil, basta somar o saldo das contas bancárias. Esse é o ponto de partida.

• Anote sempre todas as entradas e saídas de caixa. Um erro muito comum é deixar de anotar pequenas despesas, como a compra de um simples toner para a impressora. Até o custo da compra de uma caneta, que seja, deve ser lançado.

• A partir das receitas e despesas conhecidas, é possível calcular o saldo operacional da empresa. Essa é outa conta bem simples: do montante do que entrou subtraia o que saiu.

• Não se esqueça de calcular o saldo do período: subtraia o saldo operacional do saldo inicial.

• É importante separar as entras e saídas por categorias, o que oferece clareza aos números (por exemplo, pagamentos a fornecedores, salários, gastos administrativos e etc.).

• Mantenha os dados atualizados e realize um inventário financeiro envolvendo custos fixos, variáveis, receitas, investimentos e contas a receber, entre outros.

• Define uma periodicidade e cumpra com o prazo determinado.

O fluxo de caixa está no vermelho? O que fazer?

Embora a gente jamais deseje que isso aconteça, não é nada anormal encontrar o seu fluxo de caixa no vermelho. As vendas, por exemplo, podem estar em um bom patamar, mas sua maior parte pode ter sido feita em parcelas mensais e, ainda assim, as contas chegam e precisam ser pagas. E aí? Antes de tudo, calma!

Um planejamento financeiro bem realizado pode evitar tal situação. Mas se de fato sua empresa ficar momentaneamente no vermelho, avalie as contas a pagar e negocie com seus credores. Muitas vezes, será possível prolongar datas de vencimento, o que pode ser um grande alívio para as suas contas.

E se isso se repetir, é hora de repensar seu fluxo financeiro. Talvez a venda a crédito não esteja funcionando muito bem para o seu negócio. Sente-se com o seu contador e estude a situação. Certamente você precisará de um bom planejamento financeiro.

Algumas boas dicas

• Quanto menos tempo houver entre o pagamento aos fornecedores e o recebimento dos clientes, melhor será a saúde financeira do seu negócio. Analise isso!

• Utilize o fluxo de caixa para auxiliá-lo na tomada de decisões. Está na hora de investir na compra de novos computadores? Abrir um novo ponto de vendas é possível neste momento?  Se há dinheiro em caixa, vale à pena utilizá-lo para aumentar o estoque?

• Crie uma rotina para abastecer o seu fluxo de caixa.

• Venda a prazo é entrada? Não! Portanto, não lance uma venda a prazo como se o dinheiro já estivesse lançado na conta de sua empresa.

• Busque ter uma reserva para cobrir imprevistos.

• Utilize softwares de apoio. Planilhas são fundamentais, pois facilitam o trabalho.

Conclusão

O fluxo de caixa só traz benefícios para a empresa, e disso não temos nenhuma dúvida. Mas ele precisa ser muito bem feito para espelhar a realidade do seu negócio e ajudá-lo a gerenciá-lo. Não se esqueça de que as informações financeiras são essenciais para avaliar a própria saúde do empreendimento.

A partir dessa ferramenta, é possível fazer toda a gestão financeira da empresa. Será possível verificar se o negócio está dando lucro, qual o seu tamanho, se há recursos para novos investimentos e, ainda, avaliar se os ganhos aferidos serão suficientes para o pagamento de despesas futuras.

Dar a devida atenção ao fluxo de caixa é cuidar da saúde do seu negócio. Esperamos que você tenha entendido a real importância dessa ferramenta de gestão e que a utilize a seu favor!

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